
But all I found were cigarettes and alcohol”
She smoked a cigarette, slipped on her leather jacket
And left town singin’ “Life’s so bittersweet.”
Mamãe dizia que a vida é como uma estrada perigosa e bonita,
Quando olho pela janela dessa vida em movimento,
Eu vejo as faixas sendo engolidas para debaixo do carro,
Paisagens estonteantes, um velho bar abandonado cheio de velhos,
Tomando suas aguardentes de péssima qualidade e jogando cartas.
E então?Então eu poderia acender um cigarro, mas eu não fumo,
Mas essa estrada me dá a terrível vontade de acender um cigarro,
E quando eu tragar esse veneno inteiro, essa onda terrível de prazer,
Eu jogarei o resto deste cigarro num acostamento cheio de pedras,
Talvez eu olhe pelo retrovisor e lhe dê um sorriso com olhos molhados,
E então me pedem para parar de tragar esse veneno, mas este vício…
É como se eu tivesse um maldito cigarro nas mãos, eu queimo meus dedos,
Com este vício eu me embriago numa fumaça de incertezas, distância…
Sentimentos não correspondidos, um rosto bonito, apenas uma lembrança.
E então eu penso, o quão doce pode ser a vida, igual àqueles cigarros de cereja.
Ao mesmo tempo em que a vida pode ser cruelmente enjoada, ela é assim, tão agridoce.
Então…Talvez eu pare no acostamento, acenderei um cigarro após o outro,
E quando as cinzas dos cigarros caírem no chão, embriagada nessa fumaça venenosa,
Eu lhe darei um sorriso, jogado no acostamento, um vício jogado no acostamento,
Como um maldito cigarro agridoce…jogo minhas emoções num acostamento cheio de pedras.